Não sabe o número do seu CPF ou precisa saber qual é o CPF de alguém? Não se preocupe. Vamos te ajudar a descobrir!

Descobrir o número do CPF: veja como!

O CPF é, sem dúvidas, um dos documentos mais importantes para qualquer cidadão brasileiro.

Sem ele, não é possível realizar desde coisas simples como cadastros em lojas a outras atividades importantes que exigem esse número. Perdê-lo é uma situação muito desagradável, embora corriqueira.

Por isso, o que você vai aprender hoje é muito útil. Você pode usar essa informação caso tenha perdido o seu CPF, sido roubado ou furtado ou, ainda, ajudar alguém que esteja passando por essa situação.

Então, se você quer descobrir o seu número de CPF, nos acompanhe até o final desse texto e saiba como!

Como descobrir o meu número de CPF?

Se você perdeu o seu CPF e precisa saber qual era o número, não se preocupe, pois isso é possível. No entanto, antes de começar, tenha em mente que esse processo pode não ser muito fácil.

Afinal, como citamos acima, o CPF é um documento muito importante e que é utilizado para praticamente tudo atualmente. Assim, alguém que tenha acesso ao número de CPF de outra pessoa pode utilizá-lo para diversos fins, sejam eles legais ou ilegais.

Por isso, para dificultar o acesso de qualquer pessoa ao CPF de outras, o processo para descobri-lo não é tão simples, o que pode complicá-lo ainda mais para você.

Sabendo disso, certifique-se de que o número não esteja em outros documentos, pois os mais recentes o contêm – e, se encontrá-lo, isso lhe poupará um grande trabalho. Aplicativos de banco ou do Gov.br também podem ser uma maneira muito mais fácil de saber o número.

Mas, se você já checou os seus documentos e aplicativos e ainda não conseguiu achar o seu número de CPF, vamos te falar como descobri-lo. Vem!

  1. Comparecendo a uma unidade de serviço da Receita Federal

Essa é, basicamente, a única maneira possível, segura e garantida de descobrir o seu número de CPF.

Você deve comparecer a uma unidade de serviço da Receita Federal. Assim, é possível certificar de que você é, realmente, o dono do CPF que deseja descobrir.

É necessário comprovar a sua identidade, pois essa é a forma como a Receita Federal consegue manter a segurança dos dados de todos – inclusive dos seus.

Para isso, leve com você um documento de identificação oficial e com foto (RG ou CNH, por exemplo), explique a situação e, então, peça para que informem o seu número de CPF.

Saiba o que fazer em caso de perda ou roubo do seu CPF

Se você perdeu ou teve o seu CPF roubado, a primeira providência que deve ser tomada é o registro de um boletim de ocorrência. Vá direto até a delegacia mais próxima e não deixe que passe muito tempo, pois o seu nome estará em jogo.

Fazer isso protegerá o seu número de CPF contra fraudes e qualquer outra forma de uso indevido por outra(s) pessoa(s), para fins legais ou ilegais em seu nome. Por isso, a perda, roubo ou furto deve ser informado às autoridades o mais rápido possível.

Após realizar o registro do B.O informando a situação ocorrida, compareça a uma unidade da Receita Federal (de preferência, com o boletim em mãos) e, então, peça a segunda via do seu CPF. Falaremos mais sobre ela a seguir.

Pedindo a segunda via do CPF

Antes de tudo, tenha em mente que o cartão físico do CPF não é mais emitido.

Isso porque o número já está presente nos documentos mais recentes, como os novos RGs, e agora o documento vale dessa forma ou impresso em casa – isso quando é exigida a apresentação do mesmo.

Por isso, se você perdeu ou teve todos os seus documentos roubados, talvez a melhor opção agora seja renovar o seu RG e poupar o tempo que seria usado para pedir uma segunda via apenas do CPF.

O novo RG é muito mais completo, pois já vem com diversas informações pessoais e números de outros documentos. Além disso, seu formato mudou, e essa versão pode ser considerada a mais válida em alguns locais, por ser a mais recente.

 

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Avatar de Cristina Leroy Silva

Formada em letras pela UNICURITIBA, Cristina Leroy começou trabalhando na biblioteca da faculdade como uma das estagiárias sênior. Trabalhou como revisora numa grande editora em São Paulo, onde cuidava da parte de curadoria de obras que seriam traduzidas/escritas. A 4 Anos decidiu largar e se dedicar a escrever em seu blog e sites especializados