Você não vai acreditar qual o problema de saúde da filha de Letícia Sabatella e Ângelo Antônio
A atriz Letícia Sabatella ganhou os noticiários recentemente por revelar que foi diagnosticada com um grau leve de autismo. Ela foi casada com o ator Ângelo Antônio por doze anos e dessa relação nasceu a filha Clara, hoje com 30 anos. Mas o que muita gente não sabe é que a filha dela foi diagnosticada também com a mesma condição.
Vem saber mais sobre o que é esse problema de saúde que afeta mãe e filha.
A linda e talentosa Letícia Sabatella, de 52 anos, estreou em “O Dono do Mundo”, folhetim de 1991, onde despontou fazendo muito sucesso. Nos bastidores, conheceu o ator Ângelo Antônio, com quem se casou e teve sua única filha. A menina nasceu com complicações, em 1993, com apenas cinco meses de gestação e precisou ficar três meses na UTI. Letícia e o marido frequentaram o hospital durante todo o tempo. Mas felizmente Clara se recuperou.
O casamento com Ângelo acabou em 2003 depois de mais de dez anos juntos. A atriz precisou de ajuda psicológica e espiritual para enfrentar o rompimento. Já separada, Letícia acabou cuidando sozinha da filha, que na época só tinha 10 anos. “Eu me refugiei em um casamento que se tornou pouco saudável em pouco tempo. A vontade do outro imperava 24 horas por dia”, desabafou.
Aliás, foi observando certas características da jovem que a família decidiu buscar apoio médico. A partir daí, receberam o diagnóstico de grau leve do transtorno do espectro autista. Segundo Letícia, Clara tem um amor e compaixão pelos outros muito peculiar. “Nunca percebi uma pessoa que se sentisse diminuída ao lado da minha filha. Foi a partir de um diagnóstico que ela recebeu — e que ela foi muito madura pra me fazer compreender, porque eu mesma tive preconceito em relação a isso —, é que eu comecei a aprender”, afirmou.
Tempos depois, Letícia também foi diagnosticada com a mesma condição. Para a atriz, foi libertador e trouxe alívio porque ela se sentia diferente desde a infância. “Quantas vezes eu perdia a amizade ou as pessoas ficavam magoadas comigo porque eu não conseguia sair de casa. Eu não conseguia ir ao cinema, porque é uma experiência sensorial muito forte”, esclareceu.
A atriz contou que receber o diagnóstico tardiamente mostrou que nem ela nem a filha ficaram limitadas a um tipo de olhar que poderia aprisioná-las. No entanto, ela, em especial, não pôde ter a autoestima preservada, por exemplo, durante a infância. “O diagnóstico aliviaria muitas tensões, talvez traria muito mais inclusão em escola, em ambientes de demanda ou me protegeria de algumas roubadas, de algumas crenças, medos, insegurança”, explicou.
Para Letícia, também está sendo positivo conviver e perceber como outras pessoas que receberam o mesmo diagnóstico lidam com ele. “O diagnóstico é menos estigmatizante do que os adjetivos, que podem vir reducionistas. Esses sim que podem taxar”, falou.
E vocês, já conheciam o transtorno do espectro autista? Já curte e deixa seu comentário.
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