Cauã Reymond, 41, revelou que teve uma infância difícil. “O ambiente da minha casa era muito violento. Minha mãe já quebrou vassoura e duas raquetes em mim! Eu era um menino rebelde”, disse em entrevista “Minha mãe não foi carinhosa e meu pai foi ausente, apesar de ter ido morar com ele”
A novela A Favorita, que fala sobre a rivalidade de Flora (Patrícia Pillar) e Donatela (Claudia Raia), está sendo reprisada pela primeira vez no Vale a Pena Ver de Novo. Exibida em 2008, a obra foi escrita por João Emanuel Carneiro. A trama narra a amizade das antigas parceiras na dupla sertaneja ‘Faísca e Espoleta’, que foram criadas como irmãs, mas o amor se transforma em ódio.
Entre os diversos personagens da trama, tem o Halley, interpretado pelo ator Cauã Reymond. Inicialmente, o jovem era engraçado, aplicava alguns calotes e se vestia com roupas femininas, mas, com o desenrolar dos capítulos e com diversas revelações que surgem, a comédia dá lugar a um tom dramático e sério. Saiba mais sobre quem é Halley e o que acontece com ele na novela.
Cauã Reymond não é galã à toa. O fator genético parece ter beneficiado – e muito – o global. Prova disso é a aparição do ator neste último fim de semana, dias 13 e 14, ao lado do paizão, José Marques.
Cauã e o pai aproveitaram o sábado na praia da Joatinga, na zona oeste do Rio de Janeiro, com a filha do ator, e passearam só os dois por um shopping no domingo. E, claro, não escaparam das lentes dos paparazzi e dos fãs.
O que chamou a atenção das imagens foi o paizão de Cauã: filho de peixe, peixinho é!

Sua mãe, a astróloga Denise Reymond, morta em 2019 em decorrência de um câncer, vinha de uma família pobre, enquanto o pai, o psicólogo José Marques, era de classe média.
Segundo o ator, a família passou por dificuldades. “No Rio, a gente morava num edifício na Gávea, perto da Rocinha. Havia muita infiltração nas paredes. Então, minha mãe deixava eu pintar a casa toda. Não tinha restrição porque as paredes iam cair mesmo.” Além dos problemas com a mãe, Cauã também afirmou que seu pai era ausente. “Via meu pai só duas vezes por ano”.
Cauã diz que, apesar dos problemas que sofreu durante sua trajetória, hoje não guarda rancor e abraça sua história. Para ele, a prioridade é sua filha Sofia, 9, fruto de seu casamento com Grazi Massafera “Todo o meu tempo é para a Sofia. Não faço nem publicidade nos dias em que estou com ela. Às vezes faço uma conta: esse cachê vai me proporcionar uma viagem com ela? Tenho guarda compartilhada, de segunda a segunda, uma semana”.

Confira url do vídeo no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=QfvQrTyvnNo

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Formada em letras pela UNICURITIBA, Cristina Leroy começou trabalhando na biblioteca da faculdade como uma das estagiárias sênior. Trabalhou como revisora numa grande editora em São Paulo, onde cuidava da parte de curadoria de obras que seriam traduzidas/escritas. A 4 Anos decidiu largar e se dedicar a escrever em seu blog e sites especializados